O medo de ir para escola quando se sofre de represálias é muito comum, se há crianças que conseguem ultrapassar sozinhas, outras necessitam de ajuda psicológica. Alguns sinais de bullying são as birras constantes e vómitos, explicaram os psicólogos ao Diário de Notícias.
PAÍS

O bullying geralmente começa no pré-escolar e no primeiro ciclo e muitas vezes passa despercebido aos adultos que não se dão conta dos pequenos sinais. Sejam crises de choro, comportamentos de regressão, falta de apetite, vómitos e náuseas, estes são alguns indicadores.
“O bullying é brutalmente usual entre as crianças no primeiro ciclo. Muitas vezes, os professores e as escolas não estão elucidados sobre o bullying indireto, o mais comum e muito típico entre as raparigas”, refere a psicóloga Ana Gomes ao Diário de Notícias.
No pré-escolar “o medo prende-se com a angústia de separação dos pais, mas também com fenómenos de competição e bullying, que as pessoas pensam que ainda não existe e que as próprias escolas negam”, explica Ana Gomes.
Para os pais retirarem um pouco da agonia dos filhos, a psicóloga aconselha os pais a levarem os filhos e a despedirem-se. “Por exemplo, descrever à criança o seu dia e o dos pais, prometendo um ‘encontro depois do lanche’, dizer que se vai ter saudades e, finalmente, dar um beijinho na mão dela e pedir para guarda”, indica.
Para perceber a fobia escolar há sinais flagrantes como “manifestações corporais de ansiedade”, como vómitos e dores de barriga, ou perguntas como “tenho mesmo de ir?” e “vais-me buscar?”. Os psicólogos aconselham ao diálogo entre os pais, a escola e os pais das outras crianças é essencial.
“O bullying é brutalmente usual entre as crianças no primeiro ciclo. Muitas vezes, os professores e as escolas não estão elucidados sobre o bullying indireto, o mais comum e muito típico entre as raparigas”, refere a psicóloga Ana Gomes ao Diário de Notícias.
No pré-escolar “o medo prende-se com a angústia de separação dos pais, mas também com fenómenos de competição e bullying, que as pessoas pensam que ainda não existe e que as próprias escolas negam”, explica Ana Gomes.
Para os pais retirarem um pouco da agonia dos filhos, a psicóloga aconselha os pais a levarem os filhos e a despedirem-se. “Por exemplo, descrever à criança o seu dia e o dos pais, prometendo um ‘encontro depois do lanche’, dizer que se vai ter saudades e, finalmente, dar um beijinho na mão dela e pedir para guarda”, indica.
Para perceber a fobia escolar há sinais flagrantes como “manifestações corporais de ansiedade”, como vómitos e dores de barriga, ou perguntas como “tenho mesmo de ir?” e “vais-me buscar?”. Os psicólogos aconselham ao diálogo entre os pais, a escola e os pais das outras crianças é essencial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário